Segundo incêndio no mesmo prédio em seis meses
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Segundo incêndio no mesmo prédio em seis meses
O incêndio que lavrou junto a um prédio em construção no Parque das Nações, extinto desde as 17:20 desta terça-feira, danificou apenas a fachada sem provocar vítimas e os trabalhadores já voltaram aos escritórios contíguos.
O fogo teve início às 16:20 numa faixa de ligação entre um prédio em fase de finalização da construção e um edifício de escritórios, que «continha materiais incendiáveis», segundo disse o comandante dos Bombeiros Sapadores de Lisboa, Joaquim Leitão.
Ambos os edifícios foram evacuados, dado que o prédio já concluído alberga cerca de 80 trabalhadores e estavam ainda cerca de 50 trabalhadores da construção civil a terminar o edifício contíguo, segundo algumas testemunhas contaram à Lusa no local.
Os Bombeiros Sapadores acreditam que o incêndio tenha tido início «a nível do primeiro piso» e que tenha subido «lentamente» até ao 14.º piso, provocando «muito fumo», mas «baixas temperaturas» e danificando apenas «a fachada externa, partindo vidros», sem provocar «danos internos».
O comandante dos Sapadores de Lisboa afirmou que «ainda não há indícios da fonte da ignição» e que «o incêndio vai ser avaliado».
Cerca das 17:45 os trabalhadores do prédio em construção voltaram à obra, já os empregados dos escritórios regressaram ao serviço às 17:55.
Em Janeiro, o mesmo edifício em construção também sofreu um incêndio, mas Joaquim Leitão negou as semelhanças com o fogo de hoje.
«O primeiro surgiu na obra que estava a decorrer, este é na fachada de ligação entre os dois prédios», afirmou.
O edifício, situado na Avenida D. João II, deverá acolher até ao final do ano os serviços centrais dos CTT, bem como a administração, segundo fonte da empresa.
TVI24 / EstravaGanza
O fogo teve início às 16:20 numa faixa de ligação entre um prédio em fase de finalização da construção e um edifício de escritórios, que «continha materiais incendiáveis», segundo disse o comandante dos Bombeiros Sapadores de Lisboa, Joaquim Leitão.
Ambos os edifícios foram evacuados, dado que o prédio já concluído alberga cerca de 80 trabalhadores e estavam ainda cerca de 50 trabalhadores da construção civil a terminar o edifício contíguo, segundo algumas testemunhas contaram à Lusa no local.
Os Bombeiros Sapadores acreditam que o incêndio tenha tido início «a nível do primeiro piso» e que tenha subido «lentamente» até ao 14.º piso, provocando «muito fumo», mas «baixas temperaturas» e danificando apenas «a fachada externa, partindo vidros», sem provocar «danos internos».
O comandante dos Sapadores de Lisboa afirmou que «ainda não há indícios da fonte da ignição» e que «o incêndio vai ser avaliado».
Cerca das 17:45 os trabalhadores do prédio em construção voltaram à obra, já os empregados dos escritórios regressaram ao serviço às 17:55.
Em Janeiro, o mesmo edifício em construção também sofreu um incêndio, mas Joaquim Leitão negou as semelhanças com o fogo de hoje.
«O primeiro surgiu na obra que estava a decorrer, este é na fachada de ligação entre os dois prédios», afirmou.
O edifício, situado na Avenida D. João II, deverá acolher até ao final do ano os serviços centrais dos CTT, bem como a administração, segundo fonte da empresa.
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