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PJ já sabe quem agrediu deficiente na passadeira

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Post by Λιλιανα Mon Jul 19, 2010 12:29 pm

A Polícia Judiciária (PJ) de Lisboa já identificou o autor da agressão a um deficiente, que morreu 24 horas depois, em Moscavide (Loures). A vítima, que não tinha uma perna, demorou a passar a passadeira e irritou o acompanhante de uma condutora, que o agrediu.

A vítima, João Santos, de 67 anos, foi violentamente agredida a murro ao atravessar uma passadeira em Moscavide, perto de casa, a meio da tarde do passado dia 27. Teve de ser transportado ao Hospital Curry Cabral (Lisboa), depois de ter sido deixado a sangrar no chão pelo agressor e pela condutora, que entretanto desapareceram do local.

João Santos recebeu tratamento, foi suturado a uma ferida profunda no sobrolho e regressou a casa horas após a agressão, depois de receber alta hospitalar, mas morreu em casa, cerca das 12 horas do dia seguinte, domingo. Os seus familiares acreditam que a sua morte está directamente ligado à agressão.

Houve várias pessoas que testemunharam o caso, mas apenas uma delas terá conseguido registar a matrícula da viatura. Só que a família da vítima não a conseguiu identificar. E acabou por ser a PJ de Lisboa quem, após investigações, veio a descobrir quem tinha tomado nota da matrícula, acabando assim por chegar às duas pessoas que ocupavam o veículo, uma mulher (a condutora) e o seu acompanhante. Terá sido este último o autor da agressão a João Santos, que foi abandonado no chão, a sangrar.

Para a Polícia Judiciária, no entanto, que já ouviu vários intervenientes, incluindo a família da vítima, três dias após o caso, a principal preocupação é a de tentar perceber se pode ou não ser estabelecida uma ligação directa entre a agressão e a morte de João Santos, ocorrida menos de 24 horas depois.

A autópsia foi feita logo no dia seguinte à morte, mas, face à complexidade do caso, o Instituto de Medicina Legal determinou a realização de exames complementares, tendo também em conta o quadro clínico de João Santos, que padecia de diabetes, uma doença que estivera na base da amputação de uma perna, há cerca de dois anos. Esses exames deverão prontos dentro de aproximadamente dois meses.

Fonte: jn

Λιλιανα

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