Quem sabe responder a esta pergunta?

"Meu nome e Anita, tenho 15 anos e nunca tive namorado. Sou muito timida, mas me acho uma menina bonita. Tenho cabelos pretos compridos, pele branca, 1,57m de altura, peso 38Kg (sou magrinha) e tenho curvas bem acentuadas, com quadris salientes, bundinha arrebitada e peitinhos durinhos, sempre em posicao de sentido. Os meninos ficam loucos quando eu passo na rua, mas faco de conta que nem os vejo. Como disse, nunca tive namorado, nem sequer beijei alguem na boca. Nunca nem fiquei com ninguem. Sou virgem. Bom, quanto a isso, ja nao sei direito, pois tenho umas taras que so mesmo aqui para, usando pseudónimo e totalmente no anonimato, posso contar. Tudo comecou quando eu tinha 12 anos, quando aprendi a me mastubar. Um dia, estava eu pulando em cima da cama, brincando com os travesseiros quando comecei a galopar com um deles entre as pernas e aquilo foi ficando gostoso, gostoso ate que senti um arrepio e cai deitada na cama. Tinha gozado pela primeira vez. Depois, sempre que dava vontade, eu pegava um travesseiro e brincava de montar ate gozar. Outro dia, no chuveiro, brincando com o chuveirinho, tambem gozei. Depois aprendi que se esfregasse a minha bocetinha com os dedos bem depessa, tambem gozava. Eu queria ser penetrada, mas nao queria perder a virgindade. Entao, comecei a enfiar o dedinho no cuzinho, enquanto me masturbava na bocetinha. Era gostoso! Com o tempo, comecei a enfiar dois dedinhos, depois comecei a enfiar cenouras pequenas, bananas, essas coisas. Adorava me masturbar com algo enfiado no cuzinho. Era uma delicia! Com o tempo, meu cuzinho comecou a pedir mais. As coisas que eu enfiava ja nao eram o bastante. Um dia, louca de tezao, enfiei um tubo de desodorante tampado, enterrei ate a metade. Foi uma lucura. Passei algum tempo me satisfazendo com tubos de desodorante, mas com o tempo o cuzinho comecou a pedir objetos mais grossos. Um dia quando fui no supermercado comprar verduras, comprei uma cenoura estupidamente grossa com a intencao de tentar enfia-la no cu. Ao ver a cenoura, ja fiquei toda molhadinha. Cheguei em casa, disfarcadamente peguei a cenoura e levei-a para o banheiro. Arredondei a ponta do vegetal com os dentes, era mais ou menos da grossura de uma lata de cerveja, mas um pouco mais fina. Coloquei um pouquinho de creme no meu rabinho, coloquei um espelho no chao, deitei de pernas abertas na frente do espelho e comecei a tentar enfiar a cenoura. Nao estava facil de entrar. Tinha que fazer muita forca. Entao fiquei de cocoras sobre a cenoura e comecei a sentar. Entrou um pedacinho e senti que iria doer um pouco, mas eu estava determinada a agasalhar aquela delicia. Fui sentando devagar e sentindo o meu cuzinho se arregacar todo para permitir a entrada daquela coisa enorme. Enterrei ate a metade, ou seja, uns 15 centimetros, e depois nao foi mais. Chegou ao final do reto. Deitei de costas no chao e fiquei na posicao de frango assado admirando pelo espelho como o meu pequeno cuzinho conseguia assimilar aquela barbaridade toda. Me masturbei umas seis vezes so olhando o meu cu todo arregacado. Quando tirei a cenoura, vi o estrago que tinha feito. O meu cu parecia uma boceta de egua depois de receber o pau de um cavalo. Era um buraco enorme. Eu poderia colocar qualquer coisa la dentro, se quizesse, e fiz. Procurei no armario do banheiro se havia alguma coisa mais grossa que a cenoura. Nao havia. Entao peguei um frasco de shampoo, coloquei no chao e sentei encima ate enterrar tudo no meu cuzinho. Entrou quase tudo, não forcei demais porque poderia me machucar, pois ela não tinha as bordas muito arredondadas e era meio achatado. Depois desse dia, estou sempre procurando objetos maiores, para testar a capacidade do meu cu. Agora mesmo, enquanto estou escrevendo este conto, estou com uma lata de cerveja todinha enterrada no rabo. Enterrei tudo, nao da pra ver nada do lado de fora. Pronto, agora vou parar de escrever, tocar umas tres ou quatro ciriricas para ver se sossego por hoje, depois vou dormir. Mas a minha bocetinha ainda esta intocada. A pergunta que eu me faco: sera que ainda posso me considerar virgem?"