Só três casamentos gays desde entrada em vigor da lei
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Só três casamentos gays desde entrada em vigor da lei
Porto, Gaia e Lisboa foram as cidades onde se realizaram os três únicos casamentos entre pessoas do mesmo sexo desde o início da semana, quando a legislação entrou em vigor. Dois casais de lésbicas, entre eles Teresa e Helena, e só um de gays, deram o nó.
Um casamento entre duas mulheres, ontem à tarde, na 1.ª Conservatória do Registo Civil de Gaia, fechou a contabilização da primeira semana de aplicação daquelas uniões em Portugal: três no total. Sendo que, até esta cerimónia, passaram cinco dias após o casamento de Teresa Pires e Helena Paixão, na manhã de segunda-feira, em Lisboa, e de dois gays, que, na tarde do mesmo dia, celebraram a sua união na 4.ª Conservatória do Registo Civil do Porto.
Os dados cedidos pelo Ministério da Justiça são ainda escassos para que a Ilga, associação LGBT [lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros], considere que se possa fazer uma análise. "Ainda é muito prematuro para se perceber o impacto da legislação. Por outro lado, estamos certos que o casamento veio garantir que uma discriminação não continuasse a ser lei", disse, ao JN, Paulo Corte-Real, presidente da Ilga.
Segundo o activista, várias dezenas de casais já terão requisitado informações quanto aos procedimentos do casamento entre pessoas do mesmo sexo. "É uma porta que se abriu para estes casais e é preciso perceber que uma cerimónia não se prepara em dias", acrescentou.
Já para a presidente da Federação Portuguesa pela Vida, Isilda Pegado, a fraca adesão vem mostrar que "o casamento gay só correspondeu a uma vontade de determinada faixa política e não à da população". "Esta lei veio desestruturar a sociedade portuguesa, principalmente as suas famílias, subvertendo-as sociologicamente", acusou.
Fonte: Jornal De Notícias
Um casamento entre duas mulheres, ontem à tarde, na 1.ª Conservatória do Registo Civil de Gaia, fechou a contabilização da primeira semana de aplicação daquelas uniões em Portugal: três no total. Sendo que, até esta cerimónia, passaram cinco dias após o casamento de Teresa Pires e Helena Paixão, na manhã de segunda-feira, em Lisboa, e de dois gays, que, na tarde do mesmo dia, celebraram a sua união na 4.ª Conservatória do Registo Civil do Porto.
Os dados cedidos pelo Ministério da Justiça são ainda escassos para que a Ilga, associação LGBT [lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros], considere que se possa fazer uma análise. "Ainda é muito prematuro para se perceber o impacto da legislação. Por outro lado, estamos certos que o casamento veio garantir que uma discriminação não continuasse a ser lei", disse, ao JN, Paulo Corte-Real, presidente da Ilga.
Segundo o activista, várias dezenas de casais já terão requisitado informações quanto aos procedimentos do casamento entre pessoas do mesmo sexo. "É uma porta que se abriu para estes casais e é preciso perceber que uma cerimónia não se prepara em dias", acrescentou.
Já para a presidente da Federação Portuguesa pela Vida, Isilda Pegado, a fraca adesão vem mostrar que "o casamento gay só correspondeu a uma vontade de determinada faixa política e não à da população". "Esta lei veio desestruturar a sociedade portuguesa, principalmente as suas famílias, subvertendo-as sociologicamente", acusou.
Fonte: Jornal De Notícias
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