Novas regras das prestações sociais vão afetar sobretudo as mulheres
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Novas regras das prestações sociais vão afetar sobretudo as mulheres
O Movimento Democrático das Mulheres, que se autointitula o mais antigo movimento feminista em Portugal, considera que as alterações às regras das prestações sociais, que entram em vigor segunda feira, vão afetar sobretudo as mulheres.
O MDM sublinha que as novas regras incluem "a revogação dos apoios às mulheres grávidas no âmbito do rendimento social de inserção" e a "alteração do conceito de agregado familiar e da fórmula de cálculo das condições de acesso às prestações, que vai excluir do acesso e diminuir o montante das prestações que são auferidas exclusivamente ou sobretudo por mulheres".
Entre estes apoios que terminam contam-se "o subsídio social de parentalidade e do abono de família pré-natal", o "subsídio social de desemprego (em junho, mais de 57 por cento dos beneficiários eram mulheres) e "a pensão de sobrevivência (em junho mais de 81 por cento dos beneficiários eram mulheres).
"Na semana em que se anunciaram publicamente os lucros extraordinários de grandes empresas (EDP teve o seu melhor semestre de sempre) e da banca (BPI, BES e BCP mostram aumentos de lucros), o Governo insiste em traçar um caminho para sair da crise à custa de quem menos tem, atingindo, assim, mais brutalmente as mulheres", considera o MDM.
Por isso mesmo, o movimento apelou "a todas as mulheres que se organizem e se juntem na reivindicação contra estes cortes sociais e que apelem aos órgãos de poder, nomeadamente ao Governo, que crie medidas de maior protecção social e de verdadeira igualdade".
Fonte: i online
O MDM sublinha que as novas regras incluem "a revogação dos apoios às mulheres grávidas no âmbito do rendimento social de inserção" e a "alteração do conceito de agregado familiar e da fórmula de cálculo das condições de acesso às prestações, que vai excluir do acesso e diminuir o montante das prestações que são auferidas exclusivamente ou sobretudo por mulheres".
Entre estes apoios que terminam contam-se "o subsídio social de parentalidade e do abono de família pré-natal", o "subsídio social de desemprego (em junho, mais de 57 por cento dos beneficiários eram mulheres) e "a pensão de sobrevivência (em junho mais de 81 por cento dos beneficiários eram mulheres).
"Na semana em que se anunciaram publicamente os lucros extraordinários de grandes empresas (EDP teve o seu melhor semestre de sempre) e da banca (BPI, BES e BCP mostram aumentos de lucros), o Governo insiste em traçar um caminho para sair da crise à custa de quem menos tem, atingindo, assim, mais brutalmente as mulheres", considera o MDM.
Por isso mesmo, o movimento apelou "a todas as mulheres que se organizem e se juntem na reivindicação contra estes cortes sociais e que apelem aos órgãos de poder, nomeadamente ao Governo, que crie medidas de maior protecção social e de verdadeira igualdade".
Fonte: i online
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