Aos tiros na escola
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Aos tiros na escola
Os professores retiraram a arma a criança de 11 anos e chamaram a GNR. Avô vai ter de explicar negligência
Um aluno, de 11 anos, levou ontem para uma escola básica de Faro uma pistola de calibre 6.35. A arma estava carregada e pertence ao avô da criança, que a retirou do quarto deste.
A história depressa se espalhou e ontem, na Escola E.B 2-3 do Montenegro todos pareciam estar a par do que aconteceu com João (nome fictício), aluno do 5.º ano. “Ele já andava com a pistola há três dias, disse-me que me matava se eu contasse alguma coisa mas acho que ele só se queria armar em bom”, comentava um aluno ontem, durante o intervalo das aulas.
De acordo com a GNR, chegaram a ser disparados três tiros por detrás de uma obra, num descampado próximo da escola. As autoridades investigam agora se os disparos foram feitos pelo jovem, ou por um amigo que o acompanhou ao local.
Quando outras crianças se aperceberam que dentro da mochila João guardava uma arma de fogo, alertaram de imediato a direcção executiva da escola que, depois de apreender a pistola chamou a GNR.
“O João estava envergonhado, foi difícil fazê-lo falar, e depois começou a chorar”, contou Ana Fevereiro, directora do agrupamento de escolas do Montenegro. “Já o António [nome fictício], reagiu de forma diferente, não percebia a gravidade do que aconteceu”, recordou a professora.
Os jovens foram suspensos enquanto aguardam o desenrolar de um processo disciplinar. Os familiares com quem as crianças moram poderão incorrer também num processo-crime. Ambos os meninos já estavam a ser acompanhados pelo Tribunal de Menores de Faro. António vive como pai e avós e João vive com avós.
Os dois são considerados crianças provenientes de famílias mal estruturadas e vítimas de rejeição.
Fonte: 24 horas
Um aluno, de 11 anos, levou ontem para uma escola básica de Faro uma pistola de calibre 6.35. A arma estava carregada e pertence ao avô da criança, que a retirou do quarto deste.
A história depressa se espalhou e ontem, na Escola E.B 2-3 do Montenegro todos pareciam estar a par do que aconteceu com João (nome fictício), aluno do 5.º ano. “Ele já andava com a pistola há três dias, disse-me que me matava se eu contasse alguma coisa mas acho que ele só se queria armar em bom”, comentava um aluno ontem, durante o intervalo das aulas.
De acordo com a GNR, chegaram a ser disparados três tiros por detrás de uma obra, num descampado próximo da escola. As autoridades investigam agora se os disparos foram feitos pelo jovem, ou por um amigo que o acompanhou ao local.
Quando outras crianças se aperceberam que dentro da mochila João guardava uma arma de fogo, alertaram de imediato a direcção executiva da escola que, depois de apreender a pistola chamou a GNR.
“O João estava envergonhado, foi difícil fazê-lo falar, e depois começou a chorar”, contou Ana Fevereiro, directora do agrupamento de escolas do Montenegro. “Já o António [nome fictício], reagiu de forma diferente, não percebia a gravidade do que aconteceu”, recordou a professora.
Os jovens foram suspensos enquanto aguardam o desenrolar de um processo disciplinar. Os familiares com quem as crianças moram poderão incorrer também num processo-crime. Ambos os meninos já estavam a ser acompanhados pelo Tribunal de Menores de Faro. António vive como pai e avós e João vive com avós.
Os dois são considerados crianças provenientes de famílias mal estruturadas e vítimas de rejeição.
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