Lloret: colegas de jovem chegaram a Lamego
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Lloret: colegas de jovem chegaram a Lamego
Após um dia e meio de angústia e preocupação, dezenas de pais de alunos de Lamego receberam com alívio os filhos, esta sexta-feira de madrugada, à chegada de uma viagem que deveria ter sido de diversão, mas que acabou em luto.
Três autocarros chegaram à cidade de Lamego em horários diferentes, entre as 3h00 e as 4h00, um ao colégio particular onde estudava o jovem que morreu quarta-feira após cair da varanda de um hotel de Lloret de Mar, e dois ao Liceu Latino Coelho.
Os pais aguardaram nos carros e, assim que os autocarros pararam e abriram as portas, apressaram-se a abraçar os filhos e seguir rapidamente para casa. Poucos foram aqueles que quiseram falar aos jornalistas.
Maria Henriques, mãe de um aluno do Liceu Latino Coelho, contou ter sentido «uma aflição muito grande» quando soube o que tinha acontecido em Lloret de Mar, a 1200 quilómetros de Lamego.
«Quando recebi a notícia sabia que (a vítima) era daqui de Lamego, mas não sabia ainda quem era, quem não era. Foi uma preocupação muito grande», referiu.
Lloret de Mar: quatro jovens expulsos de hotel
Disse que soube do sucedido por uma vizinha e que depois contactou o filho, que garantiu «que com ele estava tudo bem».
«Estava preocupado, tinha sabido naquela altura, porque ele não estava lá perto. Não compreende, não sabe o que se passou», afirmou, acrescentando que agora é que vai tentar esclarecer com a situação o filho.
Maria Henriques admitiu nunca ter pensado que uma situação como esta pudesse acontecer. «Quando os deixamos ir, ficamos sempre descansadas, embora sempre um bocadinho de pé atrás. Mas uma pessoa nunca vai pensar o pior, senão nunca saíam de casa», acrescentou.
Cristofe Fonseca, aluno do Liceu Latino Coelho, contou que, apesar de não conhecer Artur Pimentel, ficou chocado. «Ficámos um bocadinho arrepiados, um bocadinho chocados. Podia acontecer connosco, podia acontecer com qualquer um», referiu.
No Colégio de Lamego, onde o autocarro chegou às 3h10, pais e alunos mostraram-se ainda mais silenciosos. «Estou ansiosa por ir para casa», disse apenas Deolinda Costa e Silva, mãe de uma aluna do colégio.
Já o pai de um aluno que apenas se identificou como Vítor afirmou sentir-se «mais aliviado», contando que o filho está «muito triste pela perda de um amigo», o que considera «uma situação preocupante».
Alguns alunos abordados pelos jornalistas recusaram-se a falar em protesto pelo que consideram ser «boatos» que andam a ser espalhados nos órgãos de comunicação social, que dão conta da possibilidade de Artur Pimentel se ter suicidado.
Fonte:TVI24
Três autocarros chegaram à cidade de Lamego em horários diferentes, entre as 3h00 e as 4h00, um ao colégio particular onde estudava o jovem que morreu quarta-feira após cair da varanda de um hotel de Lloret de Mar, e dois ao Liceu Latino Coelho.
Os pais aguardaram nos carros e, assim que os autocarros pararam e abriram as portas, apressaram-se a abraçar os filhos e seguir rapidamente para casa. Poucos foram aqueles que quiseram falar aos jornalistas.
Maria Henriques, mãe de um aluno do Liceu Latino Coelho, contou ter sentido «uma aflição muito grande» quando soube o que tinha acontecido em Lloret de Mar, a 1200 quilómetros de Lamego.
«Quando recebi a notícia sabia que (a vítima) era daqui de Lamego, mas não sabia ainda quem era, quem não era. Foi uma preocupação muito grande», referiu.
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Disse que soube do sucedido por uma vizinha e que depois contactou o filho, que garantiu «que com ele estava tudo bem».
«Estava preocupado, tinha sabido naquela altura, porque ele não estava lá perto. Não compreende, não sabe o que se passou», afirmou, acrescentando que agora é que vai tentar esclarecer com a situação o filho.
Maria Henriques admitiu nunca ter pensado que uma situação como esta pudesse acontecer. «Quando os deixamos ir, ficamos sempre descansadas, embora sempre um bocadinho de pé atrás. Mas uma pessoa nunca vai pensar o pior, senão nunca saíam de casa», acrescentou.
Cristofe Fonseca, aluno do Liceu Latino Coelho, contou que, apesar de não conhecer Artur Pimentel, ficou chocado. «Ficámos um bocadinho arrepiados, um bocadinho chocados. Podia acontecer connosco, podia acontecer com qualquer um», referiu.
No Colégio de Lamego, onde o autocarro chegou às 3h10, pais e alunos mostraram-se ainda mais silenciosos. «Estou ansiosa por ir para casa», disse apenas Deolinda Costa e Silva, mãe de uma aluna do colégio.
Já o pai de um aluno que apenas se identificou como Vítor afirmou sentir-se «mais aliviado», contando que o filho está «muito triste pela perda de um amigo», o que considera «uma situação preocupante».
Alguns alunos abordados pelos jornalistas recusaram-se a falar em protesto pelo que consideram ser «boatos» que andam a ser espalhados nos órgãos de comunicação social, que dão conta da possibilidade de Artur Pimentel se ter suicidado.
Fonte:TVI24
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