Mãe de Joana tentou agredir em tribunal rapaz que matou a filha

De manhã, o jovem acusado de matar a namorada confessou todos os factos de que é acusado. À tarde, após um depoimento muito emocionado, a mãe de Joana, a vítima, tentou agredir o rapaz, num momento de "alta tensão" ao qual se juntaram outros dois familiares.



O depoimento da mãe de Joana Fulgêncio começou, no Tribunal de Viseu, às 15.05 horas. Estava muito emocionada. Antes, parou e olhou fixamente para o rapaz que foi namorado da filha durante cinco anos.

À juíza que preside ao julgamento indicou que a filha já lhe tinha dito que ía acabar a relação.

No fim, apoderou-se do microfone de pé alto e, com violência, tentou atingir o arguido mas foi impedida por um agente da polícia. Um primo de Joana e um outro familiar também se envolveram, num momento de “alta tensão” na audiência de julgamento que durou cerca de cinco minutos. O primo de Joana saiu da sala escoltado e algemado.

Os trabalhos acabaram por ser retomados, com a juíza a referir ao irmão de Joana, que permanecia na sala, que não é desta forma que lhe prestam homenagem e que devem deixar funcionar a Justiça.

O jovem acusado de matar a namorada e de a ter atirado dentro de um carro por uma ravina confessou, hoje, quinta-feira, todos os factos de que é acusado.

Estão convocadas 36 testemunhas: nove de acusação, 17 de defesa e 10 de pedido cível.

Joana Fulgêncio foi encontrada morta a 18 de Novembro de 2009, dentro de um carro, numa ravina junto à Barragem de Fagilde.

O suspeito de ter assassinado a aluna de Comunicação Social era seu namorado há cerca de cinco anos e frequentava o curso de Engenharia do Ambiente, ambos no Instituto Politécnico de Viseu.

A detenção do rapaz de 22 anos ocorreu um dia depois do crime.

Eu fazia o mesmo.
Ai do c*brão que tocasse na minha filha com um dedo que fosse.

Concordo, Sara.
Eu faria o mesmo. Fdp -.-

Para as duas ..

Os trabalhos acabaram por ser retomados, com a juíza a referir ao irmão de Joana, que permanecia na sala, que não é desta forma que lhe prestam homenagem e que devem deixar funcionar a Justiça.

Oh, está bem. Mas de cabeça quente, qualquer pessoa faria o mesmo.

Como é óbvio -.-

eu dava-lhe um aperto de mão.

mas tu não és normal.

daniel wrote:eu dava-lhe um aperto de mão.

com força ?

Exacto Sara, ele não é normal.